terça-feira, 1 de maio de 2018

Estudo de Caso🚩

Por Juliana, Laís, Luiza e Tainá.

Resultado de imagem para montanhas verdes
Disponível em: https://br.freepik.com/index.php?goto
=74&idfoto=1014398. Acesso em abr 2018
JCM, 21 anos, sexo masculino, atleta de ciclismo, 1,70m de altura, pesando 70kg. Sofreu acidente durante um treinamento (descida de uma montanha) em um sábado. O local do acidente era a pista particular de uma fazenda da família, uma região de morros e muitas pedras. Ele enroscou o pneu da bicicleta e capotou. Seu antebraço direito foi esmagado com o peso da bicicleta e uma pedra pontiaguda. A fratura foi exposta do tipo cominutiva, sendo que um pedaço do rádio rasgou a pele e ficou apontada para fora. O acidente foi ás 16 horas, e como era final de semana (cidade do interior) não havia equipe médica disponível. Sua família era muito influente e conhecida na região e fez alguma ligações. Localizaram um ortopedista que estava em uma chácara nas proximidades e foi atende-lo no hospital.

Disponível em: http://dukeahnmd.com/2016/12/01/fractures-an-overview/.
Acesso em abr 2018
Durante o atendimento, o paciente relata que o profissional chegou a encostar na fratura sem luvas. O paciente foi operado e as fraturas foram estabilizada com hastes e parafusos. A fratura atingiu os 1/distal do rádio(cominutiva) e 1/distal da ulna (oblíqua). Somente o rádio teve fratura exposta e rasgou a pele. A fratura na ulna lesionou tecidos musculares e moles da região, porém não afetou vasos e nervos importantes.


A equipe temia o desenvolvimento de pseudo-artrose devido a mobilidade da região, pois o  paciente era inquieto (treinava para uma competição), e só fazia tratamento com anti-inflamatórios para dor. Foi explicado que ele deveria manter a região imobilizada por dois meses e feito o acompanhamento do calo ósseo. Porém, passado um mês do acidente, a situação piorou. O paciente procurou ajuda médica para ver uma dor "latejante", a região estava muito "avermelhada" e quente. 

Exames de sangue foram feitos e notaram-se alterações leucocitárias que indicavam uma infecção. A partir desta fase a situação mudou: ele estava com infecção óssea. Foi necessário extrair o osso, colocar um enxerto ósseo extraído da bacia para não afetar o comprimento do osso, além de antibióticos, inflamatórios e fisioterapia. O tempo de recuperação alastrou-se por mais de oito meses e o estado psicológico do paciente estava lastimável.



Desenvolvimento da Atividade💭
✔Após discutido em sala e orientadas pelo Prof. Me. Luis Otavio Matsuda pesquisas foram realizada e nos seguintes posts estaremos publicando as respostas.
✔Para solucionar o caso, as quatro enfermeiras entram em ação. Juntas, unimos conteúdos e formulamos textos explicando toda a situação aplicada.

Esperamos que gostem!😘                                                
  



           

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