terça-feira, 8 de maio de 2018

Transtorno do Pânico - TP

Olá, pessoal! 
          Estamos aqui de volta para uma nova postagem, neste anexo temos explicações cultas e breves do Transtorno de Pânico - TP, que acomete cerca de 9,3% dos brasileiros.

Curiosidades - famosos que possuem Transtorno de Pânico:

Fonte: Reproduzido do Instagram - Cleo Pires

Fonte: Reproduzido do Instagram - Bianca Bin
Fonte: Reproduzido do Instagram - Madona








quarta-feira, 2 de maio de 2018

Tratamento Medicamentoso💊

Por Laís Raquel Pereira
ANTI-INFLAMATÓRIO
✔Ibuprofeno: Não esteroidal e age na prostaglandina;

Resultado de imagem para ANTI-INFLAMATÓRIONimesulida:  É um fármaco anti-inflamatório não-esteroide (AINE). Inibe seletivamente a enzima cicloxigenase-2, reduzindo a síntese de prostaglandinas relacionadas à inflamação. A estrutura química de nimesulida indica um mecanismo do tipo “scavenger”, através do qual o fármaco neutraliza a formação de radicais livres de oxigênio produzidos ao nível da cascata do ácido araquidônico e liberados em grande quantidade na origem do processo inflamatório por diversos tipos de células (granulócitos, neutrófilos, macrófagos), sem influenciar a quimiotaxia e a fagocitose. Não esteroidal;

✔Cetoprofeno: O cetoprofeno inibe a agregação plaquetária  e a síntese das prostaglandinas (mediador químico relacionado à inflamação), no entanto, seu exato mecanismo de ação não é completamente conhecido. Analgésico e antitérmico. Não esteroidal.

ANALGÉSICOS
Associada a lesão tecidual prolongada ou processo degenerativo de origem central ou periférica, a dor resulta de múltiplas e complexas modificações em vias nociceptivas, incluindo desde alterações de excitabilidade de fibras nervosas aferentes até marcadas mudanças de fenótipo celular, estrutura  neuronal, sinapses e expressão de novas moléculas, incluindo enzimas, neurotransmissores e receptores.
Analgésicos mais utilizados no pós operatório, são:
Resultado de imagem para ANALGÉSICOSTramadol: é agonista de receptores ự que também inibe recaptação da norepinefrina e serotonina. atribuíram a efeitos analgésicos superiores  aos de agentes não-opióides.

Morfina: Os opióides são classificados como agonistas exógenos dos receptores opióides. São relevantes na regulação da sensação da dor  e a sua modulação é realizada pelos opióides endógenos (endorfinas e as encefalinas).


FARMACOCINÉTICA DA MORFINA 
Efeitos Adversos: Náusea, vômito, constipação, sedação e sonolência. As doses Iniciais conduzem aos sintomas desagradáveis da causa da euforia mas de umas doses mais altas tais como alucinação, delírio, vertigem e confusão.

✔A Morfina pode ser administrada via oral, intravenosa, intramuscular, subcutânea. A droga tem uma quantidade significativa de metabolismo da primeiro-passagem no fígado com os somente ao redor 40 à 50% da quantidade absorvida realmente alcançando o sistema nervoso . A Maioria da morfina é processada nos rins e eliminada do corpo na urina. 

FARMACOCINÉTICA DO DIPIRONA
✔Dipirona: por administração intravenosa (IV) são obtidos altos níveis plasmáticos e seus efeitos podem se iniciar dentro de 30 minutos a 1 hora e podem durar até 6 horas. Sua metabolização é hepática e dentre os metabólitos da dipirona temos 4-metil-amino-antipirina (4-MAA), 4-amino-antipirina (4-AA), 4-acetil-amino-antipirina (AAA) e 4-formil-amino-antipirina (FAA), seus efeitos analgésicos estão correlacionados com as concentrações dos metabólitos ativos MAA e AA, e são excretados via renal.

 INDICAÇÃO MEDICAMENTOSAS NO TRATAMENTO DE FERIDAS

✔Antissepsia é o processo de eliminação ou inibição do crescimento dos microrganismos na pele ou em outros tecidos vivos. É realizada através de antissépticos que são formu lações hipoalergênicas e de baixa causticidade. Os antissépticos podem ser classificados como agentes bactericidas, devido à sua capacidade de destruir as bactérias nas formas vegetativas ou como agentes bacteriostáticos, quando apenas inibem o crescimento destes microrganismos. 

✔O Food and Drug Administration (FDA) propõem o uso do termo “antisséptico” para identificar os produtos classificados como: Preparo pré-operatório da pele do paciente, Degermação das mãos e antebraços; e Produto para lavagem das mãos dos profissionais da saúde.

Curativo com hidrocolóide: Indicado na prevenção e tratamento de feridas abertas não infectadas. Deve ser trocado no máximo 7 dias.
Curativo com hidrogel; Usado para remover crostas, fibrinas, tecidos desvitalizados e necróticos. Deve ser trocado no máximo 24 horas as infectadas, e em 72 horas as necrosadas.
  
ANTIBIOTICOTERAPIA
✔A profilaxia da infecção com antibióticos, em um paciente com trauma, tem sua indicação nos ferimentos contaminados, como as de feridas abdominais ou fraturas expostas. A escolha da droga se baseia principalmente, no conhecimento da microflora. O tempo da utilização no esquema profilático deverá ser o menor possível, compatível com a eficácia do esquema.
✔As fraturas representam outro fator de risco para ocorrência de infecção e a população bacteriana presente e habitualmente constituída por stafilococos aureus (40% são resistentes a meticilina), a epidermidis e outras cepas de gram-negativos aeróbios. A vancomicina ainda representa uma opção para os estafilos resistentes, embora a ocorrência de germes anaeróbios seja rara nas lesões traumáticas com grande contaminação ou excessiva lesão tecidual, a cobertura para germes anaeróbios deve ser instituída. 
  • Para as infecções leves ou moderadas: Monoterapia com cefoxitina, cefotetan ou ticarcilina/ácido clavulônico. 
  • Para as infecções severas: Monoterapia com carbapenem (imipinem/cilastina) ou uma associação de uma cefalosporina da terceira geração, monobactam ou um aminoglicosídeo, com clindamicina ou metronidazol. 
✔Administração de antibióticos em caso de contaminação como lesão abertas, traumas graves no caso do sistema músculo esquelético. 
✔Os fatores conhecidos como importantes no tratamento da infecção óssea são estabilidade da fratura, presença de implantes cirúrgicos e capacidade de as bactérias colonizam biomateriais inanimados. Uma vez no local, os implantes ficam revestidos por proteínas séricas e matriciais. Uma proteína matricial (fibronectina) é de extrema importância na patogênese da infecção óssea, pois as bactérias possuem receptores de membrana para a fibronectina que facilitam a adesão de micro-organismos nas superfícies do implante. Quando as bactérias se aderem aos materiais, elas produzem um biofilme composto de polissacarídeos, íons e nutrientes. O biofilme aumenta a aderência das bactérias e protegem os microrganismos contra as defesas do hospedeiro. Os agentes antimicrobianos ideais na presença desses eventos devem atravessar com facilidade as membranas capilares, em ossos normais e infectados, tendo ampla distribuição no osso intersticial. 

✔Os antibióticos para as fraturas exposta são consideradas terapêuticos, uma vez que estas feridas estão contaminadas por bactérias. O principal papel dos antibióticos é destruir os organismos residuais ou inibindo seu crescimento até o momento em que os mecanismos de proteção do hospedeiro tenham condições de eliminá-los. 


ANTIBIÓTICOS UTILIZADO NO TRANS-OPERATÓRIO. 
✔Na maioria dos casos, os pacientes devem receber 1 a 2 gramas EV de Cefazolina, 30 minutos antes da incisão, e é recomendada ser mantida por três dias. Em fraturas expostas a maioria dos cirurgiões utilizam a Cefazolina; ou Cefalosporina, quando ocorre em ambientes altamente contaminados, médicos recomendam acrescentar penicilina para prevenir a infecção clostridial. Em fraturas expostas de grau III, usa-se os aminoglicosídios, além das cefalosporinas Associar penicilina (4 a 5 milhões de unidades de 4/4 hs) nas lesões em que existe a evidência de terra no foco fraturário. 

USO DE ANTIBIÓTICOS 
Escolher um antibiótico bactericida com ação para gran positivo e gran negativo.


ANTIMICROBIANOS 
✔Essa classe de antibiótico é utilizada para prevenir infecções pós traumáticas em feridas de fraturas abertas. A escolha do antibiótico depende da gravidade da lesão dos tecidos moles, do agente contaminante, de primeira escolha se opta por cefalosporina de primeira geração é preferida para fraturas abertas tipo I e II e em fraturas fechadas com lesões de tecidos moles. Estes antibióticos são eficazes contra a maioria das bactérias gram-positivas e muitas gram-negativas exceto; exemplo a Pseudomonas, a cefazolina, em um adulto médio, em dose de 1 a 2 g, seguida por 1 a 2g a cada 8 hora (endovenosa). Em fraturas expostas tipo III um aminoglicosídeo (gentamicina ou tobramicina) é acrescentado. Todos os pacientes recebendo aminoglicosídios devem ser monitorados quanto a toxicidade auditiva vestibular e renal. Para fraturas associadas com comprometimento vascular. A Cefazolina é o antibiótico de escolha pela sua melhor penetração óssea e uma concentração ou esmagamento de tecidos moles, 4 a 5 milhões U de penicilina são administradas a cada 4 a 6 horas. atualmente a maioria dos ortopedistas inicia a profilaxia com antibióticos de amplo espectro que cubra tanto germes gram-positivos como negativos: em geral a cefalosporina de primeira geração. Em casos selecionados de contaminação intensa, o acréscimo de um aminoglicosídeo visando os gram-negativos é recomendado. A profilaxia do tétano (soro ou vacina) associada à penicilina é recomendada em casos de feridas sujeitas a infecção por clostrídeos.Estudos mais recentes recomendam que ela não ultrapasse 24 a 48 horas, para evitar a seleção de germes resistentes.


Referências💭

www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/antibioticoterapia-pos-operatoria/19776.

FUCHS, Flavio Danni.Farmacologia Clínica. Editora guanabara koogan. 3ed.2004

www.news-medical.net/health/Morphine-Pharmacology-(Portuguese).aspx



Infecção💉

Por Juliana Probst

✔Como visto no estudo de caso o paciente relata que o profissional da saúde encostou na fratura sem luvas, uma porta de entrada para bactérias.  Combinado com tempo de espera para ser atendido, pode provocar uma infecção óssea. Após um mês o paciente procurou ajuda médica, já que estava com dor latejante, região com avermelhada e quente. Após resultado do exame de sangue, notou-se alteração nos leucócitos (glóbulos brancos), que são células de proteção contra microrganismos, o que indicava infecção óssea. Caracterizada pela invasão de microrganismos e multiplicação do mesmo no organismo, nesse processo as células de defesa tentam combater os microrganismos. A invasão desencadeia no hospedeiro, uma serie de reações do sistema imunológico, afim de defender o local afetado resultando geralmente em inflamações.  

Figura 4 – Paciente AVS. Radiografia com sinais de osteomielite crônica da tíbia, fratura patológica (A) e não consolidação após seis semanas (B). Transformação maligna da úlcera em carcinoma espinho-celular (C).  
Disponível em: https://www.researchgate.net/figure/Figura-4-Paciente-AVS-
Radiografia-com-sinais-de-osteomielite-cronica-da-
tibia-fratura_fig4_308957131. Acesso em abr 2018
OSTEOMIELITE 
✔Trata-se de uma infecção óssea geralmente causada pelo staphylococcus aureus, podendo ser sub-aguda ou crônica. Costuma afetar ossos longos, como das pernas e braços. De modo que a situação do paciente piorou em um período de um mês, os sintomas refletem a uma osteomielite crônica, que na maioria dos casos acontece através de complicações das fraturas expostas ou de contaminação cirúrgica. 
Deve ser feito o exame laboratorial para ter de confirmar o quadro infeccioso e iniciar o tratamento.
TRATAMENTO. Deve ser feito feito a antibioticoterapia intravenosa durante 3 a 6 semanas e complementação por via oral por três a seis meses, no caso de lesões desenvolvidas. Em casos de infecção crônica, recomenda-se a remoção cirúrgica do tecido ósseo necrosado, como o paciente do caso. Devido a infecção muito avançada, foi necessário remover o osso e colocar um enxerto ósseo extraído da bacia para preencher o local. O tratamento com antibióticos deve continuar por mais três semanas após a cirurgia. 
Disponível em: http://anatpat.unicamp.br/lamosso1.html. Acesso em abr 2018. 












PSEUDOARTROSE
Processo no qual uma fratura não consegue se consolidar no tempo esperado. A formação de uma pseudartrose pode ser definido com base na ausência de uma consolidação óssea completa em determinado período, geralmente 6 a 8 meses, mas essa é uma definição não concreta.
No nível celular, a pseudartrose ocorre quando o processo de reparação se estabiliza. O tratamento cirúrgico pode complicar ainda mais o diagnóstico, em razão de quebra ou ausência do material de síntese na presença da patologia. 
✔As características da lesão original, a capacidade (ou incapacidade) do paciente para gerar uma resposta de cura normal a sua lesão em particular, o ambiente mecânico/biológico criado pelo método terapêutico escolhido e a presença ou ausência de uma infecção associada estão entre os fatores que podem influenciar a velocidade e a probabilidade de uma consolidação descomplicada e apropriada da fratura. 
✔A perda óssea relacionada a uma fratura exposta ou resultante de um procedimento cirúrgico, é um possível precursor de pseudartrose. A doença está associada as fraturas expostas sendo, uma porta para a contaminação bacteriana e a possibilidade de infecção. 
✔As fraturas podem se consolidar com uma infecção, mas esta pode retardar este processo de consolidação, e uma osteomielite não controlada pode inibir a fixação normal da fratura. Foi o que aconteceu com o paciente relatado no estudo de caso, estava com osteomielite unido do desenvolvimento de pseudoartrose, sendo assim impossível a consolidação normal da fratura.

CICATRIZAÇÃO DA PELE
O processo de cicatrização tem por finalidade a cura das feridas e é divido em três fases: inflamatória, proliferativa e de remodelação.
FASES DA CICATRIZAÇÃO. Disponível em: http://saudecelulahumana.
blogspot.com.br/2016/09/fibroblastos-e-seu-papel-na-
regeneracao.html. Acessado abr 2018
✔Na primeira fase ocorrem hemostasia, migração de leucócitos e início rápido de reparação tecidual e em resposta a fatores inflamatórios, há diminuição da circulação sanguínea pela vasoconstrição. Plaquetas são ativadas pelas substâncias da matriz extracelular que envolve o endotélio, fazendo com que tenha início os processos de adesão e agregação celular. Ao mesmo tempo, o fibrinogênio sérico é clivado pela trombina resultante das vias de coagulação, formando monômeros de fibrina que se polimerizam pela ação do fator XIII, para que, junto com plaquetas, forme-se um tampão hemostático e não haja mais perda de sangue. Durante este processo, em resposta a produção endotelial de eicosanoides e leucotrienos, há um aumento progressivo da permeabilidade vascular às células migrantes e substâncias biologicamente ativas. Deste processo surgiram elementos essenciais para a continuação fisiológica da cicatrização: um arcabouço de fibrina, necessário para a migração das células que chegarão, e os primeiros fatores de crescimento com atividade. Estes últimos são polipeptídios secretados na ferida que podem ter como função estimular ou inibir a síntese de determinadas proteínas, além de atuarem na ativação e migração de células. Ainda no processo inflamatório ocorre a migração de neutrófilos dos vasos sanguíneos para a ferida que será mediada pela ligação a selectinas super expressas de endotélio ativado. Subsequentemente monócitos se infiltrarão em resposta a impulsos semelhantes aos de neutrófilos, e se diferenciarão em macrófagos. Os neutrófilos irão remover partículas como, bactérias e tecido morto do local da ferida.
Segunda parte do processo de cicatrização é a etapa de proliferação caracterizada por fibroplasia, angiogênese e reepitelização. Na fibroplasia acontecera o processo de migração e proliferação dos fibroblastos, que são células fusiformes com núcleo elíptico, constituem o maior número de tecido conjuntivo. São importantes na secreção de proteoglicanos, fibronectina, elastina, lamininina e colágeno. Nesta fase de migração e aumento de fibroblastos se atribuirão a partir das margens livres da ferida e de células mesenquimais. Estes fibroblastos possuem capacidade de se retrair e se expandir, assim movimentando-se pela ferida. Durante a movimentação ocorre a deposição de fibronectina sobre a estrutura de fibrina. A nova estrutura de fibronectina é denominda de fibronexus. Dessa forma começa a deposição de colágeno na ferida que se ligará a fibronectina. Simultaneamente ocorrera a formação de novos vasos que são característicos do tecido de granulação, e tem por finalidade nutrir e oxigenar os tecidos de crescimento.
A reepitelização tem a missão de reestruturar as funções da epiderme que foram perdidas com a ocorrência da lesão: proteção mecânica, regulação de temperatura local, defesa contra microrganismos e barreira hídrica. Ela devera reestruturar os estratos de queratinócitos: basal, espinhoso, granuloso, lucido e córneo, que dispõe de quantidades crescentes de queratina e, na pele íntegra, entram em processo de apoptose nas duas últimas camadas.
CICATRIZAÇÃO ÓSSEA. Disponível em: http://destilamente.com/
entretenimento-e-noticias/como-funciona-colagem-ou-seja-
calcificacao-osso-sangra-fraturas/
. Acesso em abr 2018.
Remodelação, terceira e ultima fase de cicatrização, neste processo ocorre a mudança do tipo de colágeno, colágeno tipo III, mais abundante do que o colágeno tipo I. juntamente com a substituição do colágeno, ocorre alteração em sua organização, a qual muda de fibras paralelas dispostas aleatoriamente para entrelaçadas e organizadas ao longo das linhas de stress.
Ao final da primeira semana após o surgimento da ferida, ocorre a restauração de 3% da resistência de toda a pele, terceira semana 30% e três meses 80%. O que resulta na diminuição da deposição de colágeno, do número de ligações cruzadas feitas entre monômeros desta substância e de mudança do tipo III para o I.


CICATRIZAÇÃO DO MÚSCULO
O processo de cicatrização do músculo é muito parecido com a cicatrização óssea, a diferença entre ambas é que no músculo ocorre um processo de reparo, enquanto no tecido ósseo ocorre um processo de regeneração. Para ocorrer à cicatrização devem ocorrer três processos: destruição, reparo e remodelação.
1. Destruição: definido pela ruptura e formação de um hematoma e inicio de uma reação inflamatória.
2. Reparação: consiste na fagocitose do tecido necrótico na regeneração das miofibrilas, e formação de tecido cicatricial, assim como constituição vascular e crescimento neural.

3. Remodelação: processo em que ocorre a maturação das miofibrilas regeneradas, de contração e reorganização do tecido cicatricial e recuperação funcional do músculo.



Referências💭

Alteração Leucocitária. Disponível em: https://www.tuasaude.com/leucocitos/. Acesso abr 2018.
Infecção. Disponível em: https://www.infoescola.com/doencas/infeccao/. Acesso abr 2018.
Osteomielite. Disponível em: https://www.portalsaofrancisco.com.br/saude/osteomielite. Acesso abr 2018
Fraturas em adultos de Rckwood e Green. 7. São Paulo Manole 2013 1 recurso online ISBN 9788520447659. Acesso em abr 2018
Processo de Cicatrização Muscular. Disponível em: https://unicfisio.wordpress.com/2015/07/13/processo-de-cicatrizacao-muscular/. Acesso abr 2018
Isaac C, Ladeira PRS, Rego FMP, Aldunate JCB, Ferreira MC. Processo de cura das feridas:cicatrização fisiológica. Rev Med (São Paulo). Acesso abr 2018.